Entrevada nunca
terça-feira, 31 de março de 2009 - 01:05
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Sinto o amarelo do pensamento
O verde do nobre alento
O Karma brando do devenir
Num momento com um tal de rir
Poeta muito nova formei-me
Sentida logo me prostrei
Amarga, cruel, mas curvada
Tudo isso do bom, mas nunca... entrevada