O sonho
terça-feira, 31 de março de 2009 - 13:59
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Tive um sonho,
entrava num quartel
e em parada
todos me batiam a pala.
Numa guerra sem precedentes
tortos, corcundas e manetas
faziam-me continência
com toda a decência.
Agarrados ás metralhadoras
furriéis, capitães e coronéis
cantavam o hino
mijadinhos de riso.
Batem pinhetas
à conta da nação
deste pequeno País
que já não têm tesão.